O Marão

Avatar de António Cabral

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Os olhos ficam nesse corpo enorme
Que emerge das funduras,
Lá no fundo do mundo,
E põe os ombros firmes nas alturas.

Cimo tão belo como irresistível!
Sente-se, ao demandá-lo,
O embalo
Da esperança ao devorar um impossível.

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